O ano começou louco – de novo. No ano passado, depois da virada dormimos numa sala, usando carpete de cama e o colchão de travesseiro. Detalhe: mais de 10 pessoas, incluindo um alemão e um mexicano.
Dessa vez, as coisas seriam mais normais e quase foram. O combinado era ir ao apartamento de um amigo, jantar, ir para Porto Madero pra virada e depois para alguma festa. Na hora de colocar a lasanha no forno, vem o primeiro imprevisto da noite, o forno não funcionava. E agora? Lívia tem a ideia de pedir pro vizinho! Só não se sabia qual, já que eles estavam no prédio há dois dias. Eu e Camilinha fomos bater nos apartamentos do andar: ninguém. Então fomos ao porteiro e ele contou que tinha uma festa no salão de festas.
Tocamos a campainha e duas meninas abriram, a família olhou com cara de “vocês erraram o lugar”. E eu comecei com meu melhor espanhol a explicar que a gente tinha alugado o apartamento, mas que o forno não funcionava e que a gente tinha uma lasanha pra esquentar. O pai então explicou pra alguém que ele ia ver o forno do salão pra “pobrecita” (no caso, eu).
Mas aí o forno lá não funcionava. Então ele pediu pro filho ir com a gente esquentar o no apartamento da família. Buscamos a lasanha, enquanto esquentávamos conversamos em espanhol. O pai foi até lá e convidou as “chicas” pra umas “copas”. Aí na hora de tirar a vasilha do forno eu resolvi colocar a mão e, claro, queimei a ponta dos dedos.
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