1. Água
Olhar sempre a quantidade de sódio na água mineral. No Brasil costuma ter +- 10 mg, aqui pode beirar 200 mg. Então, quem não olha, toma água do mar. As marcas Ecko, Glaciar e Nestlé costumam ser normais.
2.Bolsa
Cuidado com bolsas, carteiras, mochilas e bolsos. Aqui, pequenos furtos são rotina. É bom andar com a bolsa pra frente e evitar as mochilas, carteira: só em bolso que se pode ver. Muitas pessoas já ficaram sem dinheiro, cartões, passaporte...
3.Troco/ notas
É bom conferir a quantidade e a se as notas não são falsas. As falsificações são óbvias, é só dar uma olhadinha mais atenta e já dá pra perceber.
4.Táxi
Taxistas são chegados em golpes e adoram dar voltinhas pra corrida ficar mais cara. O que tem dado certo é dizer o endereço, se possível sugerir o caminho e depois não falar mais nada a corrida toda (imaginem o quanto é difícil pra mim essa parte). Dessa forma eles ficam na dúvida se somos estrangeiros e acham que estamos prestando atenção no trajeto. Se souber o caminho e explica-lo para o motorista é ainda melhor.
5.Cubierto
Antes de ir a um restaurante é bom perguntar se cobram cubierto. A tradução para isso é “talheres”, mas funciona como uma taxa de serviço e algumas vezes cobram também 10%. O cubierto pode variar de 3 a 10 pesos, por pessoa.
6.Ônibus
Os ônibus só aceitam moeda, então é bom sempre guardar algumas. Para comprar passagem é só avisar ao motorista e colocar as moedas na máquina, que emite passagem e também dá troco.
7.Compras (1)
Mini dicionário para compras:
Cuotas sin interes: parcelas sem juros
Efectivo: a vista
Tarjeta: cartão
8. Compras (2)
-Em restaurantes algumas vezes só se aceita pagamento a vista, o ideal é perguntar antes. -Nas lojas, pode haver diferença entre o preço a vista e no cartão.
-Desconto é uma palavra desconhecida por aqui, pelo menos nas lojas. O máximo que se consegue é uma cara feia.
9.Comida
Aos domingos muitos restaurantes fecham, principalmente no centro.
Tenedor Libre: se paga um preço e pode comer a vontade, como nos rodízios.
10.Aproveite a cidade!
Eu não tenho uma décima dica. Então, fica a dica de que aproveitem tudo e se quiserem facilitar a vida, sigam as outras!
Beijos
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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Ano Novo parte 1 - A Lasanha
O ano começou louco – de novo. No ano passado, depois da virada dormimos numa sala, usando carpete de cama e o colchão de travesseiro. Detalhe: mais de 10 pessoas, incluindo um alemão e um mexicano.
Dessa vez, as coisas seriam mais normais e quase foram. O combinado era ir ao apartamento de um amigo, jantar, ir para Porto Madero pra virada e depois para alguma festa. Na hora de colocar a lasanha no forno, vem o primeiro imprevisto da noite, o forno não funcionava. E agora? Lívia tem a ideia de pedir pro vizinho! Só não se sabia qual, já que eles estavam no prédio há dois dias. Eu e Camilinha fomos bater nos apartamentos do andar: ninguém. Então fomos ao porteiro e ele contou que tinha uma festa no salão de festas.
Tocamos a campainha e duas meninas abriram, a família olhou com cara de “vocês erraram o lugar”. E eu comecei com meu melhor espanhol a explicar que a gente tinha alugado o apartamento, mas que o forno não funcionava e que a gente tinha uma lasanha pra esquentar. O pai então explicou pra alguém que ele ia ver o forno do salão pra “pobrecita” (no caso, eu).
Mas aí o forno lá não funcionava. Então ele pediu pro filho ir com a gente esquentar o no apartamento da família. Buscamos a lasanha, enquanto esquentávamos conversamos em espanhol. O pai foi até lá e convidou as “chicas” pra umas “copas”. Aí na hora de tirar a vasilha do forno eu resolvi colocar a mão e, claro, queimei a ponta dos dedos.
Ano Novo parte 2 - O ônibus
Quem já pegou ônibus cheio, dia primeiro de janeiro, 2h da manhã? Pois é. Nós, todos da nossa festa de ano novo. Demoramos pra jantar e acabamos virando o ano no apartamento, lá pra 1h e pouca resolvemos pegar táxi pra ir a uma festa no planetário. Táxi? Muitos na rua. Todos ocupados. A solução era juntar as moedas - porque os ônibus não aceitam notas – e ir de coletivo.
Entramos, 10 pessoas, num ônibus relativamente cheio em direção a uma festa aberta no planetário. Andamos mais de 20 minutos pra chegar numa... Rave!!!! Música eletrônica, luzinhas e drogados! Era muito esquisito!
Então fomos pra uma boate, ficamos até às 6h da manhã e foi a primeira vez na vida que eu consegui virar a noite no ano novo!
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